terça-feira, 9 de setembro de 2014

Gibicon 2014













Buenas, gurizada! Final de semana movimentado na capital paranaense. Entre os dias 4 e 7 de setembro, Curitiba foi palco da Gibicon 2014, uma das maiores convenções de quadrinhos do sul do país, que atraiu leitores e quadrinistas de vários cantos do Brasil. Circularam pelo Museu Municipal de Arte figuras como Fábio Moon, Eduardo Risso, Kim Jung Gi e outros monstros das HQs nacionais e internacionais em meio a quadrinistas que estavam expondo seus quadrinhos pela primeira vez.

Nem preciso dizer que torrei uma bela grana e minha mochila voltou bem mais pesada com tanto papel, e estou abastecido pelos próximos meses... ou semanas............. ok, pela semana........... tá bom, pelos próximos dias!

Tive meus momentos de tietagem ao gaguejar pedindo um autógrafo do Eduardo Risso (100 Balas) na minha edição do Black and White - Eduardo Risso que levei daqui só para que ele assinasse, fiquei babando e tentando entender como o Kim Jung Gi produzia aquelas ilustrações gigantescas e cheias de detalhes sem um esboço prévio, conversei com a colorista Cris Peter (Marvel Comics) e já peguei a minha edição de O Uso das Cores, conferi os quadros impressionantes do artista Renato Guedes, e isto foi só um pouco do que tinha para fazer no evento.

Tive um bate papo descontraído com Samanta Flôor (Toscomics) e Felipe 5 Horas (#diario5h, Kokocast), e também conversei com um time de jovens quadrinistas, Phellip William, Melissa Garabeli e Theodore Guilherme, que levaram ao evento 3 belos trabalhos: Quando tudo é Monótono, South-Fi e Hug.

Infelizmente só pude conferir o evento na sexta-feira devido aos meus prazos, mas nas poucas horas consegui rever velhos amigos como Igor Arantes (o Barba Magnética), Frank Vader, que estava dando demonstrações de pintura digital, e o Victor Vic, artista dos quadrinhos Domingo, Sangrento Domingo e Justiceiro Joceli. Não foi desta vez que consegui conhecer o Victor e a Lu Caffaggi e acabei voltando para casa sem o 3º álbum do Valente. Eles já haviam partido quando comecei a circular pelas mesas dos artistas, mas fica para uma próxima!

Uma coisa que estava bem ruim era o espaço para circular, que estava bastante apertado, o sinal de celular e a rede wi-fi que não funcionavam, o que fez com que pessoas se desencontrassem e vendedores tivessem problemas quando alguém tentava comprar com cartão, mas foram pequenos contratempos em meio a tantas coisas boas.

Espero estar presente no próximo em 2016, não só visitando como participando, pois me empolguei muito com a qualidade dos trabalhos e com toda a atmosfera que o evento gerou. Ver ao vivo artistas que você admira e ter a oportunidade de conversar com eles, e conhecer outros desenhistas que estão no mesmo barco que você é algo indescritível. Recomendo!

Hasta luego, indiada!

Nenhum comentário: